Thursday, January 1, 2015
O amor está em tudo.
No que fazemos, nas amizades, na família, no trabalho, na nossa forma de estar e de ser. Há muitas variantes para o amor. Tenho aprendido que o amor próprio, como dizia a canção, é mesmo "the greatest love of all" e o amor melhor e maior é o que dedicamos e absorvemos das pequenas (grandes) coisas que acontecem no dia-a-dia.
Por isso, como diria o MEC, "irritam as pessoas que esperam que o amor traga a felicidade; é como esperar que os morangos tragam as natas. O amor não é um meio para atingir um fim, não é através do amor que se chega à felicidade". É, penso eu, e por contrário, através da nossa felicidade pessoal que se pode chegar ao amor. Especialmente ao romântico, que chega em consequência e quando estamos totalmente "distraídos" e "desfocados" dele.
Mais vale só que mal apaixonado, já que cada vez mais há por ai uma colecção de "solteiros apaixonados e muitos casais fingindo que se amam", ou acreditando nisso.
Por isso, penso que "a chave" é não nos entregarmos por pouco ou pelo que não serve. Lá porque "andamos a ver as montras" não temos de entrar e comprar a "loja". Há que escolher bem. E, até lá, aprendamos a estar sozinhos, na nossa companhia, a amar e preencher a pessoa que somos.
"Não procures alguém que te complete. Completa-te a ti mesmo e encontra alguém que te transborde". O resto vem. Chegará. Sem pressas, medos, ou carências.
"Apenas o que podemos admirar é amor, o resto é apenas confusão mental". E confusões mentais não são talhadas a trazer felicidade a ninguém. A felicidade, a verdadeira, plena e pura, pode e deve estar em nós. A que vem, que nos trazem, é sempre um acréscimo a essa.
Eu cá, vou ficar à espera, sem esperar, da minha Masterpiece*
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