Tuesday, June 23, 2015

Good Point.

But let there be spaces in your togetherness and let the winds of the heavens dance between you. Love one another but make not a bond of Love: let it rather be a moving sea between the shores of your souls". (Khalil Gibran)

Monday, June 22, 2015

Já Perdi muitas coisas na Vida.

" Familiares. Amigos. Amores. Mas existem outras que não perdemos. São aquelas que simplesmente deixamos para tras. A diferença é grande. Nós apenas perdemos aquilo que nos é Valioso. Pessoas que nos fazem bem. Deixar para trás não. Este representa apenas seguir, sem levar adiante o que já não tem os nossos valores. A nossa essência. Amores não tão amores. Amigos não tão amigos. Estranhos (des)conhecidos. Eu sei. Não deixamos tudo para trás. Levamos as Lembranças de um tempo bom. Mas tempo e carinho são bens escassos. Então, é preciso escolher. Cuidar do que realmente não desejamos perder. E não mais daqueles que decidiram ficar para trás". [in Homem que Sente]

Sunday, June 21, 2015

Desapego.

"Só estamos preparados para receber o amor daqueles que amamos, quando não precisamos deles. E para amá-los, quando mesmo assim, ainda os quisermos." [José Avillez Ogando]

Da Generosidade.

"Generoso, mesmo, é quem te enxerga, escuta, apoia, elogia, entende o que você está sentindo, propõe alternativas para você se safar das suas angústias, é bom parceiro. Generoso é quem não espera que o outro se ajoelhe em agradecimento, é quem não usa a dedicação como moeda de troca: “Fiz por você, agora se desdobre por mim.’ Nada disso: generoso é aquele que nem percebe a grandeza do que está fazendo, porque é da sua natureza pensar no outro visando o bem, sem contabilizar o que poderá lucrar com isso. O prestativo é um querido, mas não é generoso: é apenas útil. E se for prestativo demais, pode inclusive se tornar um chato." [Martha Medeiros]

Saturday, June 20, 2015

Abra-se para o mundo que o mundo se abre para você.

" Esta tem sido a lição que eu venho sistematicamente aprendendo ao longo dos últimos anos, nesta vida de redes sociais. Quanto mais eu me revelo mais recebo revelações de outras pessoas, e isso enche meu coração de gratidão e amor. Quanto mais eu me dôo mais eu recebo das pessoas e quanto mais fragilidades eu transpareço, mais percebo que as minhas fragilidades são as suas fragilidades e são também as dele e as dela e nós todos somos iguais, querendo ou não. Nós somos todos um e a minha dor e a sua dor são as dores humanas, apenas dores humanas. É o que viemos para transcender. Está tudo bem. Está tudo certo. Nós estamos em segurança nesta grande nave chamada Terra, que viaja a milhares de quilômetros por hora pelo espaço. Nós estamos bem e estamos seguros e temos tudo de que precisamos: uns aos outros. Existe muito amor aqui para todos nós. Transborde o seu". [Flávia Melissa]

Somos Felizes e Não Sabemos.

A Felicidade não está na Lotaria ou em ganhar um carro.

"... Existe diferença entre Felicidade e Prazer. O prazer é mais intenso e fugaz. Já a felicidade, é um estado de bem estar que podemos perseguir a vida inteira ou simplesmente usufruir, entendendo que a dádiva está no percurso e não somente na chegada. Existe o "mito" de que a vida é muito curta e temos de aproveita-la da melhor maneira possivel. Mas "aproveitar" não é somente sair em busca dos nossos anseios e realizar todos os planos possiveis para evitar qualquer tipo de frustração. Aproveitar também pode ser usufruir, chegar ao cume da montanha e apreciar a paisagem, sem pressa de descer e planear outra escalada. Isto é amadurecer. Isto é dar valor. Tem gente que vive de buscas e parece que o que deixou para trás ou o que virá depois é sempre melhor do que o que há. Para estes, melhor é sermos a história que não deu certo, ou o capítulo que foi rejeitado, as versões mais revisitadas e especiais. Ser a vida não vivida de alguém, a vida que poderia ter sido e não foi. A ilusão de uma felicidade abstracta que nunca se concretizará. É preciso suportar nosso tempo de vagarezas. O tempo em que a vida alcança a calmaria almejada e caminha sem grande alarido. O momento em que não ganhamos na lotaria mas ainda assim somos felizes. As horas em que não buscamos atalhos, mas percorremos a estrada toda, com as suas curvas e declives, e descobrimos que as pequenas surpresas são tão gratificantes como os grandes feitos. O tempo em que atingimos a consciência de que estar é tão importante quanto seguir. O momento em que aprendemos a valorizar nossas conquistas, nossos bens mais valiosos, nossos afectos, nosso respirar, nosso permanecer. Ganhar um carro num sorteio jamais seria um divisor de águas na vida do meu filho. Pois prazeres vêm e vão, o que permanece é o momento em que escolhemos ser felizes, independentemente daquilo que nos cerca ou afecta. Como quando descobrimos o nosso valor, alheios a julgamentos que classificam o que somos de facto. Ou quando descobrimos a liberdade de tentar, errar e acertar. Seguindo adiante, desvendando que o mais importante não é somente a busca mas o encontro, o reconhecimento do nosso terreno, a alegria de perceber-se irrestricto e merecedor..." [Fabíola Simões]

Às vezes a Liberdade que mais nos Falta é aquela que Está dentro de Nós.

Bonito é Gostar das Pessoas por Dentro.

Eu não quero que o meu passado triste conheça o meu Futuro feliz. Não quero.

"Não quero que o meu passado triste apareça esfarrapado, vestido de preto e de cansaço e venha dar avisos ao meu futuro que ainda não teve tempo de ser feliz, muito menos será se o meu presente estiver amedrontado. O meu futuro tem vontade e esperança. É agil, tem fome de ser feliz. O meu passado desistiu, baixou os braços, envelheceu como se tivesse engolido um relogio e deixou--se ficar no sítio das coisas que quase foram coisas. Não quero que se cruzem, não quero que se falem nem que se misturem. O meu Presente vive entre estes dois, confuso. Vive a tirar o pó do que já foi para poder colocar coisas novas nas estantes. Sorrisos novos, abraços novos, manhãs novas, amores novos. Vive a gerir as catástrofes que por aqui passaram para que eu possa plantar árvores. Eu não queria que o meu passado triste asssustasse o meu futuro feliz mas, sem me aperceber, o meu futuro feliz envergonhou-o. Passou por ele com ar de primavera, vestido a rigor; e o meu passado, de tanta vergonha, nunca mais saiu de casa". [ Carolina Deslandes ] Largar o que já não (nos) serve. Abrir espaço e abrir o peito para o que preenche mais.

The world Breaks everyone.

And, afterward, many are Strong at the Broken Places". [Ernest Hemingway]

Gratidões.

"Mais do que um agradecimento, a minha gratidão de hoje vai também como um pedido ao Universo: que eu saiba, cada vez mais, abrir espaço às imprevisibilidades da vida e me sentir grata por todas elas, a despeito do que minha mente me fala. Amém". Obrigada por todos os dias, por todas as inspirações e ensinamentos sábios, Flavia Melissa !

Ainda bem que o meu Santo é Forte...

Da Sorte.

"...Prefiro dizer que a sorte que tive, se é sorte que é, tem tudo a ver com a forma como encaro, e como me faço à vida. Essa “filha da mãe” indomável que nos diz ao ouvido que podemos ser tudo, e depois não parece dar-nos tudo o que precisamos para sermos exactamente o que queríamos. Talvez um dos bons legados que posso deixar às minhas filhas seja a forma fermentada com que fiz dos meus fracassos a sombra dos meus dias felizes. Talvez lhes possa contar como fui teimosa em escorraçar a tristeza, e talvez lhes possa dizer que nunca me apoderei de nenhuma história do passado, que nunca a embrulhei em trauma, e que nunca a servi como aperitivo antes de mim. Que a maior lição que aprendi veio do sorriso, de fugir da água morna dos dias tristes, das pessoas tristes e das histórias tristes. O que me ensinaram as pessoas que passaram pelas histórias mais tristes foi a esperança que lhes valeu, os dias em que foram felizes e a força que tiveram para o resgate desses dias. O segredo talvez seja fazer do facto mau o adubo possível do que é bom. Não é o excremento que fortifica a terra? E a Sorte? Uma merda". (Isabel Saldanha)

Às vezes é necessário deixar que morra.

"Que se vá. Então, aprenda a abandonar. Inúmeras vezes, durante a sua vida, você morreu e renasceu. Sua identidade morreu, muitas vezes. Quando você nasceu você viveu a primeira morte para tudo aquilo que conhecia e que dava como certo. Ao cortarem seu cordão umbilical: nova morte, nova vida. Quando você andou pela primeira vez morreu um bebê. E quando você sofreu por amor morreu a ingenuidade. Qual o problema em deixar morrer? Abdique. Saia do controle - você não controla nada. Aceite que a morte faz parte da vida tanto quanto o nascimento. Entregue. Aceite. Confie. Agradeça. Renasça". [Flavia Melissa]

Matar o Sonho é Matarmo-nos.

"É mutilar a nossa Alma. O Sonho é o que Temos de Realmente Nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso". [Fernando Pessoa]

Ser mais e Ter menos.

"Minha necessidade não é de um mundo que pense mais, deixo isso para os filósofos. Minha necessidade é de um mundo que SINTA mais, através do silêncio da mente. Ao que me parece,a verdade está no sentir, não no pensar, porque a mente é dual e contraditória. Mais meditação e menos alienação de nós mesmos". That's the way !

O Poder do Pensamento.

"É impossível ignorar o poder que a determinação tem sobre o nosso futuro… E, se calhar, é isso, o pensamento positivo. As boas vibrações são uma coisa pessoal que nada tem a ver com o universo, pertencem-nos, antes, a um nível muito pessoal. Essa é a força que busco todos os dias, mas nem sempre encontro, e quem puder que me perdoe! Ainda assim, sinto-me grata, mesmo nos dias em que a tristeza me invade, agradeço pela presença das minhas amigas, por esta força motriz matriarcal, na qual me incluo e que me ajuda naqueles momentos em que quase perco a minha identidade. Como diz a música “É impossível ser feliz sozinho”. [Sofia Lisboa]

As grandes mudanças fazem-se a partir de pequenas mudanças.

É nos riachos que nascem grandes Rios".

A Deixar de Ter Medo do Medo.

"Não me considero uma mulher cobarde. O medo é uma coisa estranha. Condiciona a nossa vida. Altera as nossas rotinas. Faz-nos evitar coisas simples e viver num labirinto. Faz-nos sentir emoções, em catadupa, que não conseguimos dominar: porque são irracionais, genuínas e, na maior parte do tempo, descontroladas. O medo limita a percepção que temos de nós próprios: porque nos obriga, indirectamente, a não irmos mais longe. E, sem irmos mais longe, e sem arriscarmos vencer o medo, nunca sabemos ao certo quem conseguiríamos ser para lá dele. (...) Mas, como referi, o medo é como um vírus: cada vez mais resistente, molda-se a nós. Vai-se alterando e refinando. Ajusta-se. Desafia-nos. E faz parte de viver. Só não tem medo quem nunca sai da sua zona de conforto, quem não procura descobrir, quem nunca corre qualquer risco. Quem nunca muda a vida. Quem a aceita tal como é. Quem nunca foi surpreendido. Quem nunca quis conhecer os seus limites. Só não tem medo quem não vive, e se deixa marinar nos dias. E, mesmo quando o medo da areia e dos monstros e de errar desaparecem, sabes que medo fica? O medo de as coisas correrem, finalmente, bem. O medo de fazermos avaliações erradas dos outros, com medo que nos magoem, com medo de nos doer de novo. O medo de, afinal, sermos bons naquilo que fazemos: porque toda a vida acreditámos que tínhamos de insistir mais do que os outros, para sermos tão bons como os outros. Sabes que medo fica? Fica o medo de sermos felizes". [in apeteces-me] Completamente. O medo de sair da zona de conforto, de "ousar" desafiarmo-nos e ir mais além, o medo de ficar e aceitar a nossa Luz.

Dos ritmos e Velocidades.

" Nao corras, nao tenhas pressa; aonde tens de ir é so a ti". (Juan junenez)

Aprendi a não tentar convencer Ninguém.

O trabalho de Convencer é uma falta de Respeito, é uma Tentativa de Colonização do Outro.

É.

“Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas.” [Manoel de Barros]

Sobre a Fé, em todas as suas variantes e dimensões:

"Quase sempre se reza no vazio, onde sem luz e num silêncio próprio de um deserto, quase nada se vê, ou se deixa ouvir. Esta ausência de resposta acaba por alimentar muitas vezes o temor de que possamos estar, afinal, tremendamente sós. Mas promover o bem de alguém não passa por estarmos onde essa pessoa nos veja, ou onde só nos consiga ouvir e, muito menos ainda, que tenhamos de lhe falar constantemente. A fé é a evidência do que não se vê, mas é também a desconfiança que faz tremer a terra que nos segura os pés. Nunca foi nem será uma apólice contra todas as dúvidas, desgostos e sofrimentos. Com fé, e por breves momentos, podemos sentir como que uma brisa na face e aprender que existem forças que não se vêem. Afinal, o vento, tal como o amor, não se conhece senão pelo que faz. Nunca ninguém o viu, mas também nunca ninguém o pôs em causa. Só se ama verdadeiramente em silêncio. Mesmo quem não se pode ver. Mesmo quem não se consegue ouvir. Ama-se com o que está aquém das palavras. Deus não é o herói de nenhum conto de fadas. Está aqui, mesmo que ninguém o veja. Sempre por perto, mesmo de quem não acredita. No silêncio onde paira a certeza de que nos amará até ao fim, ou seja, para sempre. Viveu, morreu e ressuscitou. Mas ressuscitar não é simplesmente voltar a este mundo, é viver para sempre num outro de que este faz parte".

Great Things never came from confort zones.

O Casamento não é para Xoninhas.

" Soube há pouco de mais dois amigos que se separaram. Assim, calma e civilizadamente, com uma certeza que arrepia, especialmente a quem, como eu, os conhecia e imaginava impossível esse desfecho. Davam-se bem, eram compatíveis, no mesmo patamar intelectual, lavadinhos e cheirosos e ele diz-me “Estava farto daquilo, do de sempre, a vida há-de ter mais para mim”. Não tive resposta na ponta da língua, como é meu hábito. Turvou-se-me o olhar e a voz na garganta. Tenho-a agora. – A vida vai trazer-te mais coisas, com certeza. Não sei é se serão melhores. Fomos criados no mundo dos estímulos, do consumo, da vertigem e nada nos chega. Os nossos filhos nunca são suficientemente bons, bonitos ou geniais e enchemo-los de dietas, laços e desportos. O emprego é sempre aquém do que queremos ou podemos fazer. O carro está velho e a casa pequena. Os amigos estão maçadores e cheios de defeitos, o cinema cheira a mofo. Já ninguém come carne guisada com ervilhas porque o Oliver inventou que cozinhar é sexy e há sempre coisas mais difíceis e estimulantes para fazer. É assim no amor e no desamor. Não acho que as pessoas devam ficar juntas toda a vida se não se amam ou respeitam e sou profundamente grata ao Criador pela invenção do divórcio que os seus pastores não defendem. Às vezes enganamo-nos com as pessoas como nos enganamos com tanta coisa e devemos ter o direito de pedir desculpa e bater em retirada. Nem aos meus filhos eu obrigo a comerem o que não gostam até ao fim. Mas levo-os a experimentarem e insistirem um bocadinho até que percebam se não gostam mesmo ou só estranham o desconhecido. Passei os olhos pelos títulos das revistas, pelos posts dos blogues e tudo nos diz que o amor deve ser espectacular, que na cama devemos dar duplos mortais encarpados, que o próximo jantar deve ser confitado com uma merda qualquer, que a próxima viagem tem que envolver destinos exóticos e comidas afrodisíacas. Que não podemos aparecer doentes ao nosso amor, que ele tem que usar aquelas camisas upgraded com dois colarinhos, mesmo quando está a cortar lenha, que ele tem mesmo que cortar lenha ainda que em casa só haja radiadores e que nós temos que lavar a loiça em cinto de ligas e acessórios bondage. Ninguém defende mais do que eu que as relações devem ser cuidadas, que o amor não resiste sem cerimónia, encanto e pequenos truques de magia. Mas isso é o que se faz ao amor, não é o amor em si mesmo. O amor também é acordar despenteado e dar um beijo antes de lavar os dentes sem achar estranho, pedirmos mimo quando estamos doentes e parecemos um cruzamento do Nel Monteiro com o Chucky – o boneco assassino. E ver um filme, beber café, discutir, chorar, perder a fé, fazer cedências, ficar doido ou doida de raiva, desiludirmo-nos, desencantarmo-nos, pedir desculpa com ou sem razão e com ou sem intenção. É sair à noite e dançar e dar beijos na boca como se fosse a primeira vez, quase fazer amor no carro tal é a urgência. É a feira da semana e o supermercado aos gritos e nem se dar por isso ou dar-se mesmo por isso e pensar que nós é que temos razão quando queremos comprar online e porque é que eu ainda vou na conversa deste/a gajo/a. É adormecer sossegado e protegido como um bebé e acordar feliz porque está ali o cheiro do outro que já passou a ser nosso ou rabugento porque ele/a acendeu a luz – Para quê? Se me amasses partias os dedos dos pés e pisavas o gato mas não acendias a luz enquanto eu estou a dormir. O amor é uma coisa simples que às vezes se torna excitante. Há noites em que é ácido como limão. Mas é um alimento certo, uma refeição quente, de casa. Garantida. E vem das mais diversas formas. – Já chegaste? – Já. Está muito frio. Agasalha-te bem, a ti e às crianças. Não sei o que é que a vida nos pode reservar que seja muito melhor que isto." [por Patricia Motta Veiga]

Prismas e Escolhas.

"Sentir-se bem ou mal, no fundo no fundo, é apenas uma questão de escolha. Quando entendemos que todos fazem o melhor que podem em todas as situações - inclusive nós mesmos -, compreendemos que absolutamente nada poderia ser diferente do que é e, portanto, está acontecendo a única coisa que poderia estar acontecendo e está tudo bem. Por mais que sua mente te diga o contrário: sim, você fez e faz apenas o melhor que pode. Não pense com a sua cabeça de hoje, não faça julgamentos baseado nos valores que hoje estão presentes em sua vida, e sim como você pensava e com quais valores você tomou as decisões que tomou no PASSADO. Perdoe a si mesmo, perdoe aos demais, entenda que somos todos humanos na mesma jornada de aprimoramento e aperfeiçoamento e que estamos vivendo exatamente o que deveríamos viver neste momento para aprendermos o que precisamos aprender. E não se esqueça: "Não diga que a vitória está perdida, se é de batalhas que se vive a vida... Tente outra vez". Flavia Melissa, você é iluminada Tudo dito.

Filtros.

"Nothing worth knowing can be Understood with the Mind. Everything really valuable has to Enter you through a Different Opening".

Make it Simple, but Significant.

Do Feminino.

"Ah, que a Mulher dê sempre a impressão de que se fechar os olhos, ao abri-los, ela não estará mais presente com seu sorriso e suas tramas.Que ela surja, não venha; parta, não vá. E que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber o fel da dúvida. Oh, sobretudo, que ela não perca nunca, não importa em que Mundo, em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade de pássaro; e que, acariciada no fundo de si mesma, transforme-se em Fera sem perder nunca sua graça de Ave".

Tudo passa quando a Gente se Aquieta.

Tudo se Refaz quando a Gente Acredita".

Mulheres com M grande.

"As pessoas perguntam, eu explico. Vou para África do Sul ter com o Pai das minhas filhas. Um homem que adoro e admiro. O nosso casamento não durou para sempre, mas conseguimos criar vínculos que nos vão ser eternos, duas filhas fantásticas e uma amizade enorme. Mesmo algumas pessoas que me conhecem bem, perguntam-me como é que o meu namorado reage, sabendo que vou passar férias com o meu ex-marido. Pois é. Primeiro, a correcção semântica necessária: O Gonçalo, antes de ser meu ex-marido já era o pai das minhas filhas. E quando deixámos o epíteto formal de marido e mulher, não perdemos o de amigo e de amiga. Eu sei que é menos usual, que a formalidade, a disputa, o conflito e a secura. Mas não consigo, mesmo que tentasse muito, ser assim. Temos demasiado em comum, para deixar que os erros episódicos de uma relação amorosa se sobreponham a existência das nossas filhas. E não me passa pela cabeça, pelo coração e pela vida que levo, falar-lhe que não seja com um sorriso, saber se a vida lhe sorri, e pensar que enquanto for sorrindo, mais capaz será de amar o que é nosso. Farei sempre tudo o que tiver ao meu alcance para que a vida lhe sorria. Isso não significa reatar a relação. Significa saber construir sobre a relação. Por isso, quando me perguntam como reage o Pedro, eu respondo que o Pedro é um homem à séria. E se o Pedro não soubesse a mulher que tem, a mulher que ama e a mulher que quer. E se não me quisesse assim, então não era o homem certo para mim. Não tenho qualquer ambição de fazer da minha história um exemplo, o planeta está cheio de amantes eternos e felizes. Gostava sim que a cabeça e o coração de algumas pessoas, se esvaziasse, para se puder encher outra vez. E gostava que as pessoas, experimentassem escolher o açúcar ao amargo e que o Detox nunca entrasse nas emoções boas da vida. Nem todas as histórias têm fins perfeitos, mas isso não significa que não sejamos felizes para sempre. Não tive grande sorte com o meu pai, mas esmerei-me nos homens que escolhi para a minha vida. E eles sabem exactamente quem são". [isabel Saldanha, Fotografa]

Quando Crescemos somos mais mas Passamos a Ter Menos.

"O ano ainda ontem começou e já vai a meio. Essa é a minha sensação. Chegou o verão e não tarda nada é natal. Os meus dias têm as mesmas 24 horas. Mas, por vezes, em cada hora tenho um dia inteiro. Umas coisas pegam nas outras, os minutos são contados ao segundo e depois é noite. Onde o tempo pára. Mas, às vezes, tenho saudade do tempo que era mais tempo. Estão a chegar as férias grandes, que eram mesmo grandes. Guardavam-se livros e cadernos porque a escola vinha longe. Tão longe. Era tudo mais. Talvez porque éramos menos. A vida acrescenta-nos. Sou hoje mais de mim e nada subtraí. Tenho apenas saudades. Do tempo que demorava. Dos primos que se juntavam. Dos pais que ralhavam. Da liberdade. Quando crescemos somos mais, mas passamos a ter menos." (Cristina Ferreira) Saudades do Tempo que Demorava. Quando crescemos somos mais mas passamos a ter Menos. Tão verdade.

Permitir.

"Deixe que flua, deixe ser fácil. Muitas vezes basta que a gente faça um pequeno ajuste no nosso jeito de pensar, que a gente pare de resistir e controlar, que a gente pare de dificultar. E aí, as coisas fluem. A gente é que complica. Então, a gente também pode simplificar, facilitar, permitir..." (in Sabias Palavras)

Deveria ser dado que morrêssemos com um amor ainda vivo em nós.

“ Como deveria ser dado a um pássaro morrer naturalmente em pleno voo". ... Deveria ser Dado Adquirido.

Calmarias.

Oprah Wasn't Built in a Day.

Tudo está Certo.

Tudo está bem. Tudo é exatamente como deveria ser. Tudo é perfeito e as peças estão encaixadas perfeitamente, ainda que você não enxergue. Tudo é perfeito e tudo é divino e nada acontece sem que exista um porquê e um para quê. Se você não é capaz de enxergar os motivos de estar vivendo o que está vivendo, trabalha a tua fé. Entrego, aceito, confio e agradeço". (Flavia Melissa) Para lá enquanto houver Trem. Para Cima enquanto houver Além. Para sempre enquanto houver Quem.

Até o que Acontece por Acaso não é por Acaso que Acontece.

Das Emigrações.

"Há quem saia, amuado e revoltado. Há quem fique, resmungão e queixoso. Há quem saia com um projeto. E há quem fique, esperançoso. Mas também há quem saia e volte. Para começar, nós jovens, se assim o decidirmos, devemos sair pelas boas razões. Não porque estamos amuados com o nosso país, porque nada funciona como gostaríamos, porque ninguém nos dá emprego, porque nos pagam mal. Em nenhum momento se inclui nestas razões uma visão pessoal de crescimento ou um sentido de missão para com qualquer comunidade. Para sair, o melhor é sair como deve ser. Com um projeto construtivo, uma visão para o nosso futuro, vontade de aprender, de ver novos mundos e realidades. E para os mais patriotas que não sucumbam aos prazeres do queixume e da imobilidade, com o objetivo de regressar e tomar em mãos a luta por um país melhor do que aquele que deixaram. Nem que seja nas pequenas coisas, na área de cada um. Muitos se divertem a fazer listas — intermináveis e rancorosas — de todas as razões para abandonar este país e não regressar mais. Em geral, quanto mais revoltados os argumentos, piores as razões. Os jovens não devem estar tão preocupados com o lugar onde vão encontrar o melhor emprego, o melhor salário, as melhores condições. A verdadeira ocupação dos jovens, numa sociedade onde são pouco ouvidos, deve ser a iniciativa. As novas gerações devem criar o seu próprio futuro, construir as suas próprias empresas, aplicar as suas próprias filosofias, seguir o seu próprio caminho. E o melhor é fazê-lo com os seus valores de abertura, tolerância e modéstia, rejeitando a ganância, os formalismos que desumanizam as dinâmicas e as relações no mundo do trabalho, a ostentação e todas as armadilhas que vimos as gerações anteriores “cair que nem patinhos”. Só sai revoltado quem procura estabilidade. Mas não estamos em tempos disso. Estamos em tempos de reconstrução. E se não houvesse esse tempo, nenhuma estabilidade seria possível mais tarde. Quanto mais acharmos que o nosso país não vale a pena, menos lutamos por ele, menos iniciativas tomamos, e pior o país fica. E neste ciclo vicioso, improdutivo e algo cobarde, abrem-se de novo caminhos psicológicos e mentalidades geradoras de crises. A verdade é que quando se regressa a Portugal, encontra-se um país em mudança, uma economia mais jovem e mais inovadora, com maior ambição de criar forças económicas com impacto internacional. Falta emprego, sim, sem dúvida. Mas não faltam oportunidades para criar esse emprego. Falta um bom sistema social, sem dúvida. Mas apanhámos o melhor momento para pensar e propor novos modelos. Por mais contraditório que possa parecer, problemas por resolver é, neste momento, a maior fonte de riqueza do nosso país, por ser também a sua maior fonte de oportunidades. Voltar é querer participar de um movimento que não espera, mas faz. Jovens criadores e pró-ativos que se dedicam a construir o futuro. Que volte a Portugal quem quer lutar por algo mais profundo do que um simples emprego garantido e um salário que dê para comer. Voltar é bom porque se saiu, se cresceu, se ganhou estofo para a luta. Se quiserem sair, saiam. Mas não saiam como o menino que amuou porque não teve o brinquedo que esperava. Saiam para aprender a fazer brinquedos, pois por cá encontrarão todas as ferramentas e o material de que precisam. E verão que, no final, aprende-se tanto ao regressar quanto se aprendeu ao partir. Vale a pena sair. Vale a pena voltar." [in P3]

Princesas de Carne e Osso.

"Nao defendo que acordar cedo e deitar cedo seja a fórmula que funciona para todas as pessoas. Mas defendo que, para comer de forma equilibrada, é preciso estarmos a dormir nos horários em que somos mais existencialistas. Isso mesmo: dormir quando nos dá para pensar demais. E estar acordado quando o cérebro está activo e alerta para as soluções e não para os problemas. A noite angustia-me, traz-me medos absurdos e fragiliza-me imenso. As madrugadas transportam-me para a janela gigante da cozinha da casa onde cresci, o Sol a nascer e o Tejo a tornar-se imenso. As manhãs lembram-me o cheiro do meu pai. As noites lembram-me a sua morte. Só não entendo porque demorei tanto tempo a descobrir (ou a aceitar) isto. Para dormir bem, mesmo nos dias em que tudo parece ter corrido mal, escolho o melhor do meu dia. Faço as pazes com o que correu mal, aceito as respostas que ainda precisam de tempo, acalmo os medos e as angústias e guardo apenas o melhor. Podem ser horas de festa ou apenas um instante de silêncio. O melhor do meu dia é um desafio pessoal que me acompanha desde que o meu pai morreu. O meu pai, o homem da minha vida, era uma pessoa carrancuda, zangado com a vida. Mesmo nos dias felizes, à menor contrariedade, vinham as duas rugas vincadas na testa e o silêncio profundo. Quando acordou da sua primeira operação, para remover um tumor gigante que o destruia por dentro, o meu pai chamou-me: "Estive uma vida inteira de trombas para ver a vida ir-se embora assim". Nesse dia, o meu pai tornou os últimos três anos da sua vida num sorriso. Nesse dia, o meu pai obrigou-me a deixar de ser uma mimada existencialista, para me tornar numa mimada grata pela vida. O melhor do meu dia é um exercício, às vezes muito complicado, de adormecer com um sorriso. Os problemas, as complicações, as dores, as tristezas, existem, mas até esses precisam que juntemos umas horas de sono tranquilo para os enfrentarmos". (in A Dieta das Princesas, por Catarina Beato). Catarina, Parabéns pelo livro: simples, transparente, inspirador, corajoso & bonito. Como tu. <3

Ser Criança é viver sem a armadura da dúvida e sem medo do medo.

É embelezar o mundo e olhar para tudo o que há como se da primeira vez se tratasse. É ter pressa de viver, como se não houvesse tempo ou segundo a perder. Porque, na verdade, não há mesmo. Elas é que sabem, essa é que é essa. A Criança, mais livre, que cabe e ainda vive em mim, saúda a criança que há, que permanece, em vocês. Ser criança é saber ser feliz com pouco, tornando-o muito. É isso, ser Criança é saber ser-se Feliz. Deixemo-"la", então, vir ao cimo de nós mais vezes. "Todas as pessoas grandes foram crianças um dia, mas poucas se lembram disso" Antoine de Saint-Exupéry

inspirações.

"Em um dos meus livros favoritos, "Conversando com Deus", o autor Neale Donald Walsh propõe um raciocínio: quando não souber o que fazer em alguma situação, pergunte a si mesmo - "Em minha situação, o que o Amor faria?". Seres humanos são seres duais e a dualidade é determinada e regida por duas forças opostas, o AMOR e o MEDO. Não existe nada na vida além destas duas forças. Elas são as principais motivações por trás de nossas atitudes e, invariavelmente, se não estamos conscientes, nos deixamos levar pelo medo e pela EVITAÇÃO do que NÃO queremos que aconteça. A quantidade de energia que se perde neste processo é gigantesca, porque da mesma forma que quando eu digo "não pense em uma lasanha" primeiro você pensa e depois tenta eliminar a lasanha da sua tela mental, quando você pensa "não quero sofrer" primeiro o sofrimento se faz presente para, apenas em um segundo momento, ser eliminado ou corrigido. Não perca tempo pensando no que você NÃO QUER. Foque toda a sua atenção naquilo que você deseja experimentar. E lembre-se sempre de perguntar, vez ou outra: em sua situação, o que o amor faria? Amor e paz ♡" [Flávia Melissa]

Verões interiores.

"...Posso te garantir que o verão solitário me deixou mais mulher, mais leve e mais bronzeada e que, depois de sofrer muito querendo uma pessoa perfeita e uma vida de cinema, eu só quero ser feliz de um jeito simples." (Tati Bernardi)

É Preciso que Sejam os Nossos Pés a Marcar o Destino.

A Vida é uma Delícia e há Gente a Viver de Dieta.

A vida vem e Recompensa.

Repõe a Verdade, equilibra os desajustes e a justiça.

Não quero ser Feliz. Quero é ter uma vida interessante.

"Ter uma vida interessante significa viver plenamente. Isso pressupõe poder se desesperar quando se fica sem alguma coisa que é muito importante para você. É preciso sentir plenamente as dores: das perdas, do luto, do fracasso. Eu acho um tremendo desastre esse ideal de felicidade que tenta nos poupar de tudo o que é ruim." [Contardo Calligaris]

Verdades.

"Despite how open, peaceful and Loving you are attempt to be, people can only meet you as deeply as they've met themselves. This is the heart of clarity".

Only Seek to Be more of Yourself.

Talvez o mote que me mova na vida seja mesmo:

"Mostra quem realmente és. Mostra as tuas fragilidades. Isso não é necessariamente feio e será útil para ti e para os outros. Toda a gente admira os heróis, mas com quem queremos estar, com quem nos sentimos bem, é com quem nos identificamos, gente comum". (Marta Gautier)

i love with my Whole Heart.

"And many find that as a curse but i find it as a Blessing, because while many girls only give you a part of themselves, i'm giving you my entire being. it could hurt me. A Lot. but it could also help me find the one who appreciates me loving their entire existence".

A Geração de pessoas que se Sabota Emocionalmente.

Aí você conhece uma pessoa que parece incrível. Vocês conversam sobre tudo, fazem todos os passeios imagináveis, viram madrugadas em confissões e gargalhadas e têm uma química nunca antes vista na história da humanidade. Tudo parece perfeito, até que aquela pessoa começa a sumir, deixando você sem entender o que aconteceu. Você tenta respeitar o espaço, deixa a pessoa respirar, até que um dia, por não entender o que teria acontecido de errado, você chega com a pessoa e pergunta o que houve. E aí ela diz que não tem como continuar porque não quer se envolver. Você acha aquilo estranho: afinal, se não queria se envolver, então por que dizia que era uma sorte grande ter te encontrado? Se não queria se apegar, então por que dava bom dia todo santo dia? E por que se preocupava em ser uma pessoa tão carinhosa mesmo tanto tempo depois de as primeiras transas terem acontecido? Nada disso faz sentido, não é mesmo? Você fica sem entender o que aconteceu, vai investigando, até que a pessoa diz ou que teve um/uma ex que deixou traumas ou que gosta muito de um outro alguém, mas esse alguém não sente o mesmo por ela. Nessa hora, você pode se sentir como se não fosse uma pessoa boa o suficiente para fazer com que esse alguém que você gosta deixe para trás os traumas e o passado. Você pode sentir um forte sentimento de rejeição, capaz de abalar até a mais inabalável das seguranças. Mas de uma coisa você precisa ter a mais absoluta certeza: tudo isso não é problema seu. Você não tem culpa se a pessoa que você gosta é uma das milhares de pessoas que se sabotam. Se o outro prefere ficar se sabotando, é problema dele. Se ele não quer se permitir viver uma experiência que seria completamente diferente de tudo o que ele já viveu antes, é problema dele. Você não tem nenhuma culpa ou responsabilidade pelas escolhas das outras pessoas, independentemente de quais sejam elas. "Infelizmente, vivemos em uma geração de pessoas covardes, que se envolvem, mas depois ficam afastando os envolvimentos porque preferem ficar se escondendo atrás dos seus traumas. Eu já fiz isso, você também já deve ter feito. E sabe por que tanta gente faz isso? Porque é mais fácil ficar em uma zona de conforto de auto-piedade, reclamando que os traumas deixaram marcas ou dizendo “Ninguém me ama, ninguém me quer”. Mas tudo isso não é problema seu, amig@: é problema da pessoa. É problema dela se ela só se permite se apegar a sentimentos tão pequenos de mágoa, rancor, egoísmo e pena de si mesma. Todos nós somos imperfeitos, mas nem as suas piores imperfeições justificam que alguém faça isso com você: se envolva, te trate como se fosse ser algo para valer e depois decida ir embora sem dar explicações. Mas, se essa pessoa quer sair da sua vida, deixe que ela vá embora. Você não merece alguém tão covarde. Do outro lado da mesa Agora, se você que está aí do outro lado se identifica com o perfil do covarde, pense no que você está fazendo com a sua própria vida. As pessoas são diferentes. O trauma que você teve com uma não necessariamente vai se repetir com outra. Cada um é de um jeito, e, consequentemente, as experiências que você terá com cada pessoa serão diferentes. Pense em todas as pessoas legais que você deixou passar pela sua vida por esse medo de se envolver. Até quando você vai ficar se sabotando por puro medo? Eu sei que ninguém está dentro de você para saber o que você está sentindo. Ninguém está aí dentro para saber o quanto aquela rejeição te doeu e você tem todo o direito de sofrer o quanto achar que tem que sofrer. Mas pense comigo: se você não está preparad@ para se envolver, então não prolongue as coisas. Não tenha atitudes que deem brechas para que o outro crie expectativas. Quer beijar? Beije, mas deixe claro que você só quer o beijo. Quer transar? Transe, mas seja sincer@ e diga que você só quer isso. Quer só uma companhia para não se sentir sozinh@? Ok, todo mundo tem suas carências, mas deixe tudo bem claro para a outra pessoa. Será uma escolha dela se ela decidir ficar com você mesmo nessas condições. Mas ela precisa saber o que, de fato, está acontecendo. O problema não é você viver o seu luto, mas sim iludir a pessoa e sumir do nada, sem dar nenhuma explicação, fazendo com que ela pense que o problema é com ela, que ela fez algo de errado. Seja uma pessoa adulta o suficiente para assumir as consequências dos seus atos. Inclusive a de talvez, daqui a algum tempo, estar aí se remoendo porque não deixou que a Júlia ou o João entrassem para valer na sua vida e te mostrassem que o presente e o futuro podem ser completamente diferentes do passado." [in Sabias Palavras]