que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles...
Porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles...mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E, às vezes, quando os procuro, noto que eles não têm noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí, e tornaram-se alicerces do meu encanto pela vida...
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