Friday, August 14, 2015
Tudo é uma coisa só.
"Tudo o que acontece está interligado, nós formamos uma teia invisível de eventos correlacionados. O que você está vivendo agora está relacionado com o que eu estou vivendo agora, que tem relação com a frase estampada na camiseta do adolescente que cruzou com você na rua há 5 segundos. Tudo é uma coisa só. Todas as respostas para todas as suas perguntas já foram respondidas, basta estar atento e olhar ao redor. Mais cedo ou mais tarde aquilo que você procura vai te encontrar, porque também vem procurando por você.
Abra seus olhos".
A verdade nunca é descoberta estudando-se sobre ela.
"A verdade tem que ser encontrada, tem que ser defrontada. A pessoa que estuda sobre o amor é como a pessoa que estuda sobre o Himalaia olhando um mapa das montanhas. O mapa não é a montanha! Se você começar a acreditar no mapa, continuará não conhecendo a montanha. Se ficar muito obsessivo com relação ao mapa, a montanha pode estar bem ali na sua frente e você não será capaz de vê-la. As coisas são assim. A montanha está na sua frente, mas seus olhos estão pregados nos mapas – mapa da montanha, mapas diferentes da mesma montanha, feito por exploradores diferentes. Alguém escalou a montanha pelo lado norte, alguém pelo lado leste. E fizeram mapas diferentes: o Alcorão, a Bíblia, o Gita. – mapas diferentes da mesma verdade. Mas você está carregando mapas demais, está oprimido demais com o peso deles, não consegue dar sequer um passo. Você não consegue ver a montanha que está bem ali a sua frente, seus picos cobertos de neve, que brilha como ouro sob o céu da manhã. Você não tem olhos para vê-la.
O olho preconceituoso é cego, o coração cheio de conclusões está morto. Faça muitas pressuposições e sua inteligência começará a perder a perspicácia, a beleza, a intensidade. Fica obtusa. A inteligência obtusa é o que chamamos de intelecto. Os que vocês chamam de inteligentes não são de fato inteligentes; eles são apenas intelectuais. O intelecto é um cadáver. Você pode enfeitá-lo com grandes pérolas, diamantes, esmeraldas, mas um cadáver ainda é um cadáver. Estar vivo é uma coisa totalmente diferente".
(Osho – Coragem, o Prazer de viver Perigosamente).
To be able to say:
"I loved this person, we had a hell of a nice time together, it’s over but in a way it will never be over and I do know that I for sure loved this person, to be able to say that and mean it, that’s rare, señor. That’s rare and valuable.”
— Ernest Hemingway
Algumas lembranças nunca podem ser deixadas para trás.
"Elas não pertencem ao passado. Elas pertencem a você."
I love borders.
“ August is the border between summer and Autumn; it is the most beautiful month I know. Twilight is the border between day and night, and the shore is the border between sea and land. The border is longing; when both have fallen in love but still haven’t said anything. The border is to be on the way. It is the way that is the most important thing.”
Um dia aprendes que à Vida pedem-se Coisas Simples.
"Uma casinha bonita. Um emprego que eu adore. Uma pessoa que me entenda. Um par de pés para me guiar. E um de braços para me abraçar.
Um chão para quando o meu mundo desabar. Um colo eterno de mãe. Um lugar para voltar. Outro para ficar para sempre".
[Tati Bernardi]
Notas sobre ela:
"Ela tem essa Fé inabalável no Recomeço
Apesar de tudo
Ela não leva nenhum pesar
Leva o aprendizado
E segue
Para um novo dia
Para novas histórias
novos Livros e músicas
e novas conversas
com o charme
de quem tem cicatrizes na Alma
ela não está mais no ontem
foi viver".
Acabamos por perder aquilo que não sabemos Guardar.
Guardemos melhor então aquilo que quisermos manter e ganhar.
Notas sobre Ela:
"
Ela tem sorrisos Largos
E choros curtos
Ela vai amar de Novo
Mesmo carregando tantas dores
Desafia as Tempestades da vida
Perfumada com fragilidade
Ela nao fecha as janelas do seu coração
Quando o vendaval dos sentimentos chega
É invadida pelo sentir
Relâmpagos, trovões e chuva
Ela beija a intensidade
Se embriaga de vida
Mesmo sabendo que talvez
Não exista amanha
Escolheu o Hoje como filosofia de Vida".
As minhas Pessoas.
"as pessoas que gostam de ti assim e que veêm em ti coisas que te esqueces de reparar.
São estas as tuas pessoas".
A felicidade é como uma graciosa criança.
" Ela não se interessa pelos desesperados adultos empoleirados em sua volta. Não. Ela gosta dos distraídos, sempre ao fundo. Sempre seguindo o seu caminho.
Eu sei bem. Eu já corri atrás da felicidade como se fosse uma obrigação. Em caminhos onde eu nunca a encontraria. Em outras pessoas. Em outras verdades. Procurei a felicidade nas mais inseguras e falsas seguranças.
Até que um dia eu entendi. Eu não deveria persegui-la como o último ônibus da madrugada. Não. Ela notaria o meu desespero. Eu deveria simplesmente viver. Uma hora, ela me encontraria. Enquanto eu desenhasse infinitos nas borras de um café. Tão distraído.
Porque a felicidade sorri para aqueles que aproveitam a vida. Os que a apreciam em silêncio. Até mesmo nos mais intensos peitos. Guimarães Rosa sabia bem: "a felicidade se encontra nas horinhas de descuido." E é preciso calma, se você quiser notá-la".
Tudo esta conectado.
" Toda a sua vida, ela tem todas as pontas amarradas. Mas você não vê. Se você pudesse subir no alto, bem no alto, de onde desse para ver todas as coisas que já foram mas também as que ainda serão, você veria e saberia que tudo está ligado e amarrado e que tudo tem um sentido. Mas você não está no alto bem alto, você está aqui embaixo e aqui em baixo é assim que a coisa acontece: você tem fé. Você acredita e confia. E você relaxa. Porque tudo o que tiver que ser, é. Mesmo aquilo que ainda não foi; aquilo que ainda não foi já é. É só inspirar e expirar e esperar.
Esperança é a qualidade dos que esperam".
[Flavia Melissa]
Confere.
"Os obstáculos da Vida se Tornam muito menores quando temos quem Torça pela Gente. Sempre.
Quem nos Ajuda a Saltar tudo".
É.
"E se há dias que sinto o "cagaço" de tudo o que arrisco, a maioria das vezes sinto a sorte de tudo o que recebo".
[Isabel Saldanha]
Aceite perder o que não for seu.
Perca tudo o que não for você.
E, então, se encontre.
[Matheus Jacob]
Chegamos a um ponto da vida...
"em que aprendemos que uma crítica não diz toda a verdade sobre nós, que não precisamos de ter todas as respostas, fazer tudo certo ou ter sempre razao. Chegamos a um ponto da vida em que aprendemos que a maior perfeição do mundo é que ele dá voltas".
E quando agradecer é um verdadeiro desafio?!
"
Hoje eu vim falar de algo que talvez esteja fazendo super parte do seu momento atual: RESISTÊNCIA. Será que você já sabe do que eu estou falando?
O termo "resistência" foi primeiramente cunhado pelo famoso psicanalista Sigmund Freud, o primeiro grande teórico a desenvolver a teoria do inconsciente e a falar sobre comportamentos que temos sem que tenhamos plena consciência deles. No idos de 1900, Freud nominou de resistência tudo aquilo que se opunha ao acesso do analisando a seu inconsciente. Ou seja: tudo aquilo que o paciente falava, pensava ou fazia que o afastava de conhecer-se mais profundamente era chamado de resistência.
Futuramente, o termo "resistência" deixou de fazer parte do vocabulário psicanalítico apenas, ganhando novos horizontes dentro da psicologia. De modo geral, a resistência acontece sempre que existe a necessidade de uma mudança acontecer mas, diante dela, argumentamos a favor de nossos comportamentos antigos, enxergamos e nominamos todas as desvantagens de mudarmos, queremos alcançar resultados diferentes mas não desejamos mudar nossas atitudes e somos pessimistas e derrotistas em relação a uma mudança.
Algumas carapuça vestiu por aí?
Eu sempre fui muito resistente a mudanças. Lembro-me de que, quando era criança e estudava em um colégio extremamente rigoroso e formal, por mais que não gostasse de lá me apavorava sempre que meus pais cogitavam a ideia de me mudar de escola. Eu preferia mil vezes continuar estudando em um lugar do qual não gostava e no qual não me sentia à vontade do que começar tudo do zero em um lugar novo. Pelo menos onde estava eu já conhecia as dificuldades e o que me desagradava. Mudar para uma escola diferente significaria conhecer novas dificuldades, e eu preferia ficar com as que eu já conhecia.
Eu segui nesta mesma dinâmica por muito tempo na minha vida.
Na época eu não conhecia o conceito de resistência. Eu achava que continuar na mesma escola era o melhor para mim e pronto. Na verdade nem é correto dizer que "era o melhor para mim" porque eu nem concebia a mudança. Hoje, olhando para trás, vejo que este mesmo comportamento se repetiu inúmeras vezes em minha vida. Passei anos trabalhando com coisas que não falavam diretamente à minha alma porque pensar em "começar do zero" em algo novo era muito ameaçador. Me envolvi em um relacionamento frustrado atrás do outro, sabendo que estava escolhendo homens errados, apenas porque me relacionar com os caras bacanas me parecia custoso demais. Recentemente, quando estava grávida e me aproximava do final da gestação, quase optei por continuar pagando o aluguel do conjunto onde tinha meu consultório mesmo sabendo que meu desejo era entregar o imóvel, apenas para não sair do meu "status quo", ou zona de conforto.
Para você ver como a resistência se infiltra em todas as áreas das nossas vidas...
Tenho recebido muitas mensagens de participantes do #desafiodagratidão2015 desanimados com seus processos. Muitos dizem que agradecer é muito difícil, que se sentem "forçando a barra" ao agradecer por coisas aparentemente "bestas" quando as "coisas realmente importantes" estão caindo aos pedaços. E eu, quando leio estas mensagens penso: "resistências". Porque SIM, agradecer ao invés de reclamar é uma BAITA MUDANÇA e quebra de status quo e a mente não quer abandonar a sua zona de conforto, que é agir como sempre agiu: elegendo coisas "bestas" e "coisas importantes". A verdade é que nossas mentes são muito rápidas em julgar as coisas como boas e ruins e, assim, perdemos oportunidades incríveis de crescimento.
Recentemente, minha amiga Paula Abreu deu uma explicação muito bacana e didática sobre como nossas mentes funcionam com relação à resistência, e tudo começa lá com o nosso cérebro reptiliano, herdado de nossos antepassados homens das cavernas. A questão é que, milhares de anos atrás, mudanças eram de fato bastante perigosas e ameaçadoras para nossos parentes distantes. Afinal, estamos falando de uma época em que antas e tigres dente-de-sabre gigantes passeavam por aí e qualquer deslize dos humanos poderia lhes custar a vida. Então, se uma rotina havia sido implantada e estava sendo bem sucedida, para quê mudar?
Em time que está ganhando não se mexe - e entenda-se como "time que está ganhando" um bando de seres humanos primitivos se mantendo vivos tempo suficiente para se reproduzir e não entrarem em extinção.
Naquela época, um indivíduo que ficasse "revoltadinho" com o estilo de vida que estava tendo, cansasse daquele dia a dia e quisesse sair da toca prá conhecer o mundo era devorado antes de chegar na esquina. As temperaturas baixíssimas não favoreciam o comportamento migratório do ser humano primitivo, que tinha mais é que ficar dentro da caverna mesmo e fazer rápidas escapadelas para o mundo exterior para conseguir alimento - e só. Foi só muito tempos depois, com a mudança do clima e o desaparecimento dos animais gigantes, que nossos antepassados conseguiram migrar, se espalhar pelo planeta e cultivar alimentos que o permitiram se fixaram em quase todos os locais do globo.
Mas o que é que isso tem a ver com resistência?
Tem a ver que, em épocas primitivas, o comportamento de liderança e autonomia, indispensáveis quando falamos de grandes mudanças de vida, não era adequado ao cenário no qual a vida humana se desenvolvia. O adequado era viver em bando, ter atitudes coletivas e ser como todo mundo era - afinal, a chance de se sobreviver assim era muito maior do que caminhar sozinho. No bando o ser humano estava protegido, no bando o homem primitivo ganhava força. Caminhar sozinho significava se tornar uma presa fácil para os mais variados predadores que estavam à espreita, esperando apenas um deslize de nossos antepassados para desfrutarem de uma farta refeição. Agir como todo mundo, pensar como todo mundo, imitar comportamentos alheios e se sentir seguro por ser assim foi o que garantiu aos nossos tatatatataravós a sobrevivência. Só que os tempos mudaram e continuamos sendo comandados pelo cérebro reptiliano, achando que o seguro é agir como a maioria.
Agora, reflita comigo: o que é que, olhando ao redor hoje em dia, a maioria faz?
A maioria se acomoda. A maioria busca o que é seguro. A maioria passa o dia em um escritório apertado, esperando dar a hora de bater o ponto para ir para casa se distrair assistindo a novela que mostra como sua vida é ordinária e miserável. E a maioria passa a semana inteira esperando chegar o final de semana, e as semanas esperando chegar o feriado, e o ano todo esperando chegarem as férias e a vida esperando se aposentar prá poder, finalmente, desfrutar do dinheiro que passou décadas juntando. E a maioria economiza dinheiro para as "épocas difíceis" e torna a vida difícil porque não tem dinheiro para nada. A maioria não olha prá dentro de si em busca dos reais motivos de sua sensação de infelicidade e agonia: a maioria olha apenas para fora, buscando culpados e responsáveis que justifiquem sua incapacidade de sair da caverna escura em que se sente aprisionada, sem perceber que quem amarrou as bolas de ferro em seus pés foi ela mesma. A maioria reclama. E reclama, e reclama, e reclama, repetindo que nem papagaio que as coisas deveriam ser diferentes do que são, e que o antídoto para a sensação de sufocamento que lhe aperta o peito é o telefone novo, a bunda no lugar, a viagem no final do ano, o casamento dos sonhos. A maioria olha apenas para o que não tem.
A única coisa que a maioria não faz é agradecer.
Porque o sentimento de gratidão não serve de nada para a sobrevivência, preocupação maior do cérebro reptiliano. Para ele o que importa é a segurança. E sair da zona de conforto, se arriscar em um novo projeto de vida, sair da posição de vítima dos outros e perceber que a vida não está sendo o que queremos por nossa própria responsabilidade e, por fim, agradecer pelas bençãos que já estão à nossa volta não é seguro. É o oposto disso. É loucura. É apostar tudo sem ter nada como garantia. É não se proteger, nem lutar contra e nem fugir do descontentamento, é dar a cara a tapa. É correr riscos e mas riscos e mais riscos. É mostrar o dedo para a mera necessidade de sobrevivência mas, se você está lendo isso, se minhas palavras estão chegando até você é porque você já se deu conta, em algum nível, de que a sobrevivência não te basta mais. É porque você já percebeu, de alguma forma, que a sua felicidade não vai estar no final de semana, nas férias remuneradas, no telefone novo, na bunda redondinha, na viagem no final do ano - porque a sua felicidade não está fora e sim dentro dentro dentro.
Só que dá medo.
Sim, dá medo. E diante do medo você pode até perceber que uma mudança é necessária mas, diante dela, argumenta a favor de seus comportamentos antigos. Você pode enxergar e nominar todas as desvantagens de mudar, você quer alcançar resultados diferentes mas não quer mudar atitudes e pode se tornar derrotista e pessimista em relação às mudanças. Ou seja: diante do medo você pode se tornar resistente.
A resistência pode atingir todas as áreas da sua vida sem que você perceba.
Eu já fui muito resistente em fazer as mudanças que minha vida pedia para se transformar naquilo que eu queria viver. Eu enxergava a minha vida como um amontoado de sonhos que eu sentia ser absolutamente incapaz de realizar. Eu tinha uma vontade absurda de fazer coisas diferentes mas, ao mesmo tempo, sentia que algo me trava e não sabia exatamente o que era. De certa forma este mal estar que a resistência sempre traz foi a gota d'água para iniciar meu processo de autoconhecimento e as pecinhas do quebra-cabeças da minha vida finalmente começaram a se encaixar e a fazer algum sentido quando participei do curso Namastê pela primeira vez. No Namastê tive a percepção da real dimensão de minha resistência e consegui compreender os motivos de sentir tanto medo. E é por isso que eu não canso de recomendar o curso para todas as pessoas que sentem que, de alguma forma, estão sabotando seu processo de desenvolvimento".
[ Flavia Melissa]
Alguns infinitos são Maiores do que Outros.
"...A gente nunca se lembra do quao fragil a vida é. Não como deveria. Toda a nossa eternidade dura apenas um piscar de olhos. Nele, a vida passa. Mas, mesmo assim, eu acredito. Eu acredito nestes pequenos infinitos e no poder que possuimos de coleccioná-los. Eu acredito na capacidade que cada segundo possui de se tornar eterno, através de nossas memórias. Nossas lembranças. É assim que eu lembro de todos que ja partiram. Eu os assumo como reflexos da minha vida. Porque, note bem: os espelhos possuem este poder. Em perfeito alinhamento, eles ecoam infinitas vezes. Eles ecoam até o ponto em que nos tornamos um só.
Ainda assim, tão únicos. Ainda assim, infinitos".
[O Homem Que Sente]
Ela queria Mudar.
" Muito. Na verdade, ela precisava. Aquele eu de um mundo tão antigo já nao era mais ela.
Mas sentia medo também. Muito medo. Dos olhos que a prendiam. Não apenas dos olhos dos outros, mas também os dela. Então, naquele pequeno casulo, ela se escondia. Fingia ser algo que já não era. Mas, aos poucos, aquele espaço a sufocava. A prendia. Angustiava.
Até ao dia em que ela não cabia mais ali dentro. Naquele tão escuro e apertado casulo-coração, ela entendeu: vivemos uma só vez, mas não precisamos viver sempre a mesma vida.
Enquanto ela se desprendia desses velhos medos, suas finas cascas se partiram.
Finalmente, ela podia ser Livre. Ela podia ser ela, com suas infinitas asas e cores.
Quando a encontrei pela ultima vez, já não vi mais nada daquele velho casulo. Apenas uma linda borbolet(el)a ".
(Homem Que Sente)
Quando alguém nos Lê a Alma [e o Crescimento].
Honre quem você é.
aceite suas emoções e aceite absolutamente tudo a seu próprio respeito.
Esta é a única receita mágica para a Felicidade"
(Flavia Melissa)
Tem coisas que só o tempo.
"Nada depende de você e do que você faça. Tem coisas que só o tempo porque só o tempo é o senhor das potencialidades. Só o tempo pode fazer as frutas amadurecerem. Só o tempo pode mudar a cor das folhas das árvores. Só o tempo. Tem coisas que só o tempo e a mente que mente não entende. A mente que mente briga e resiste e a gente se perde no oceano das coisas que achávamos que podiam ser e não são. Mas daí tem ele: o tempo. Que passa. E mostra que o que é sempre foi, sempre esteve ali, precisava só esperar terminar de ser e de estar. Tudo o que será já é, só que ainda não deu tempo. Por isso: inspira, expira. Espera, que o tempo chega. E até chegar, a gente ensaia ser a calma e a tranquilidade que deseja viver um dia. Amém."
Acredita.
"O que é teu, guardado está. Quando não é para ser, deixa ir. Lembra-te que a Vida conspira sempre a teu Favor, ainda que muitas vezes o vento não sopre na mesma direcção que tu. Tudo está certo. Agora e para sempre".
[in As 9 no meu Blogue]
Podia viver só de amor.
❝ Deste amor especial que sabe sempre a Verão; o mesmo que dá força à certeza de que tudo tem mais sentido porque as minhas-pessoas existem❞.
É. Podia mesmo.
Tranquilidade e inconstância, pedra e coração.
Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo. Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contacto....ou toca, ou não toca".
[Clarice Lispector]
Há duas experiências fundamentais que cada um deve passar na vida:
"Uma, é sentir-se "alguém"; a outra, é sentir-se "ninguém". Numa, encontra-se com aquilo que o torna único, especial, irredutível; na outra, reconhece que não é mais, nem melhor, que nenhuma outra pessoa. Ao sentir-se "alguém", valoriza tudo o que não existiria se não fosse criado - e isso afasta-o da auto-comiseração. Ao reconhecer-se como sendo "ninguém", assume a sua dependência perante os outros e perante Deus - e isso liberta-o da arrogância. Aceitar ser, em simultâneo, "alguém" e "ninguém", é o caminho para quem quer ter o justo apreço de si mesmo".
Good Stuff.
That's the thing about girls.
"Every time they do something pretty, even if they're not much to look at, or even if they're sort of stupid, you fall half in love with them, and then you never know where the hell you are. Girls. Jesus Christ. They can drive you crazy. They really can."
- J.D. Salinger
Não reclame do que quer que seja que esteja vivendo.
"Sofra o quanto quiser sofrer e deixe que doa o que tiver que doer. Mas não se esqueça: de alguma forma a situação que você enfrenta hoje está te trabalhando e te melhorando e fazendo de você uma pessoa mais forte. Então agradece. "Agradece que a graça desce" ♡ FM, é isso aí.
A gente constrói a nossa realidade todas as vezes em que olha para ela de uma forma diferente.
"A gente reescreve a nossa história a cada vez que injeta doses cavalares de amor à percepção que temos do que nos aconteceu. Mais amor, por favor. Não apenas para com o outro, mas para com as nossas origens e para com a história que nos faz ser quem somos." (FM)
"One day you realize that life is beautiful everytime you decide that it is.
Sometimes i forget, but then i remember that it takes only one moment to be back into my passions, my dreams and my power. It takes corage to Love everyone that is dear to you in such way that Brings freedom, specially to yourself. Freedom to decide were do you what to be emotionally. Life as taught me to be free individually. Now it teaches me the same but with others. And on those moments i cant hold all the joy in my heart. Thanks life. You are the best Master ever ❤" (BLC)
O que é preciso para que você faça a sua revolução ?
"E o que é revolução para você?
Revolução: re-evolução. Evoluir novamente, em outra direção. Re-evoluir com coragem e com o coração. Quase nunca interessam as revoluções pacíficas, porque re-evoluir requer o oposto de acomodação. É necessário sair do lugar e andar em outra direção e nós, seres humanos, morremos de medo da transformação. Evitamos a todo custo a tal da revolução porque nada nos dá mais medo do que deixar de ser o que éramos. É uma espécie de morte, esta coisa de evoluir em outra direção. Porque outra? Porque não a mesma? Porque mudar? Porque morrer, porque matar?
E assim a vida se transforma em um oceano interminável de coisas que poderiam ter sido e não foram.
O amor, mais uma vez, parece ser a resposta.
Não existe revolução verdadeira sem amor. Não existe este reinventar-se sem amor. Não existe evoluir em outra direção sem amor. O amor sempre foi, e sempre será, o único antídoto contra o medo. Só focando no que estaremos ganhando, e não perdendo, com as revoluções e mortes autoinfringidas é que chegaremos em algum lugar.
Todos os dias, eleja o amor o guia máximo de sua revolução pessoal. Abandone todo o resto e fique com o amor. Ele vai te guiar. Ele vai te apontar direções. Ele vai ser teu norte. Nada, em tempo algum, senão o amor.
Não se esqueça."
(Flavia Melissa)
Não esquecerei.
Eu gosto dos inquietos.
"Mais do que isso, na verdade, eu os admiro. Os desajustados. Não apenas por me sentir um destes. Um não pertencente. Mas porque ser assim exige muito.
Exige coragem. Caráter. Exige a capacidade de se arriscar dizendo: isto não está certo. Isto não pode ser assim. Ou apenas um não tão simples "eu errei".
Porque os inquietos erram mais. Sofrem mais. Magoam mais. Acreditem em mim. Mas a valem mais. Eles nos devolvem o ar. Já meigas hipocrisias não. Estas nos sufocam. Nos matam. Enterram as suas falhas, junto com os seus sonhos e a fibra dos inquietos.
Por isso, eu digo. Não se arrisquem a parecerem corretos demais. Humanos de menos. Porque nos vale muito mais uma sincera inquietude do que uma meiga hipocrisia."
(in Homem Que Sente)
it's the Choices you are afraid to Make.
That trap you in the Life you wish to change.
[Brett Harbach]
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