Friday, September 24, 2010

Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo.

"Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu...

... mas é você quem eu sempre busco com minha gargalhada alta, com a minha perdição humana em festejar porque é preciso festejar, com a minha solidão cansada de se enganar.! Assim, vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.'"

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