"Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu...
... mas é você quem eu sempre busco com minha gargalhada alta, com a minha perdição humana em festejar porque é preciso festejar, com a minha solidão cansada de se enganar.! Assim, vou me enganar mais uma vez, fingindo que te amo às vezes, como se não te amasse sempre.'"
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