Monday, April 25, 2011
Saturday, April 23, 2011
There are So Many people out There who will Tell you that you Can't.
What you've Got to do is turn Around and Say: 'Watch me!'
Tuesday, April 19, 2011
Amar é dar-se.
'O Amor não será o que sucede nessas histórias mais ou menos acidentadas que acontecem entre homens e mulheres. A maior parte das vezes esses "amores" não são senão egoísmos entrelaçados. O Amor, tal como o ser, implica uma saída de si mesmo, uma manifestação. É um fluxo constante que sai do que ama para o amado, a fim de o envolver e confirmar a cada instante que ele é digno de existência. O Amor brota pelas brechas que abre no egoísmo que reveste a alma. Perante a morte de alguém que amamos sentimos uma ausência, porque de facto se perdeu o rasto a um pedaço de nós que vivia naquele coração, naquela alma, naquele ser. Quando morre alguém que nos amou, de facto, ele permanece presente e vivo em nós, uma vez que foi também aqui, no fundo de nós, que ele quis estar e ser.
Mas não se deve ver o Amor apenas pela sua luz, pois, se ilumina, fá-lo para combater uma escuridão tremenda. Eis a razão pela qual, na dor e no sofrimento, se reconhece, mede e avalia o Amor de que é capaz. Por isso disse Soror Mariana: "Do fundo do coração Vos agradeço o desespero que me causais, e detesto a tranquilidade em que vivia antes de Vos conhecer." O Amor é a suprema contradição. Não é sequer humano. Não fosse ele o acto divino por excelência e estaríamos a falar de algo humanamente comum. Não o é. Nesta entrega incondicional há um momento único: é precisamente quando, pelo Amor, saímos de nós mesmos... que aparecemos diante dos nossos próprios olhos...'
[José Luís Nunes Martins]
Mas não se deve ver o Amor apenas pela sua luz, pois, se ilumina, fá-lo para combater uma escuridão tremenda. Eis a razão pela qual, na dor e no sofrimento, se reconhece, mede e avalia o Amor de que é capaz. Por isso disse Soror Mariana: "Do fundo do coração Vos agradeço o desespero que me causais, e detesto a tranquilidade em que vivia antes de Vos conhecer." O Amor é a suprema contradição. Não é sequer humano. Não fosse ele o acto divino por excelência e estaríamos a falar de algo humanamente comum. Não o é. Nesta entrega incondicional há um momento único: é precisamente quando, pelo Amor, saímos de nós mesmos... que aparecemos diante dos nossos próprios olhos...'
[José Luís Nunes Martins]
Monday, April 18, 2011
Quando duas pessoas se encontram...
...há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.
(William James)
(William James)
Não contem comigo...
"(...) Ah, o amor. O amor faz-se se houver tempo. O amor faz-se aos bocadinhos e só se convier. O amor faz-se na pausa para o café. O amor é uma aberração. O amor mete medo. Chega-te para lá com esse «adoro-te»! Não me venhas com esse «gosto de ti»! Cai-nos a PIDE do amor em cima, és apanhado e vais dentro. O amor quer-se preso pela trela. O amor quer-se de castigo no canto da sala. Pouca conversa, pouco barulho. O amor custa. Perde-se tempo e dinheiro. O amor está fora de moda. Não condiz com as batas brancas da biologia nem com os botões coloridos da tecnologia nem com a cor do papel dos contratos pré-nupciais. O amor é para meninos, ser-se crescido é outra coisa. O amor foi-nos confiscado.
Não contem comigo. Eu não tenho jeito nenhum para ser a pessoa que todos esperam. Não tenho competência para ficar a ver o amor passar sem correr atrás. Compreendam: o amor é a minha campainha de Pavlov. Estímulo-resposta, como me foi explicado na escola de fazer profissionais. Eu não tenho jeito para telefonemas nem para passeios em centros comerciais. Não contem comigo para ser cão que ladra mas não morde. Não contem comigo para não dizer o que não é suposto. Para cancelar beijos, inventar pretextos, sufocar euforias, adiar alegrias. Para vos escutar em silêncio. Para vos poupar ao meu amor, não contem comigo. Compreendam: eu não me posso comprometer"
Susana Cristina Marques Santos, in 'Textos de Amor – Museu Nacional da Imprensa'
Não contem comigo. Eu não tenho jeito nenhum para ser a pessoa que todos esperam. Não tenho competência para ficar a ver o amor passar sem correr atrás. Compreendam: o amor é a minha campainha de Pavlov. Estímulo-resposta, como me foi explicado na escola de fazer profissionais. Eu não tenho jeito para telefonemas nem para passeios em centros comerciais. Não contem comigo para ser cão que ladra mas não morde. Não contem comigo para não dizer o que não é suposto. Para cancelar beijos, inventar pretextos, sufocar euforias, adiar alegrias. Para vos escutar em silêncio. Para vos poupar ao meu amor, não contem comigo. Compreendam: eu não me posso comprometer"
Susana Cristina Marques Santos, in 'Textos de Amor – Museu Nacional da Imprensa'
Da tristeza (revisitada).
'Pouco sabe da tristeza quem, sem remédio para ela, diz ao triste que se alegre; pois não vê que alheios contentamentos a um coração descontente, não lhe remediando o que sente, lhe dobram o que padece.'
Luís de Camões (in Cartas)
Luís de Camões (in Cartas)
Friday, April 15, 2011
Nunca se ache demais.
pois tudo o que é demais sobra, tudo o que sobra é resto e tudo o que é resto vai para o lixo.
Sunday, April 10, 2011
When something Bad happens...
'You have three Choices: You can either let it Define You, Let it Destroy you, or You Can Let it Strengthen You!' *
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