Toca a louvar euforicamente o “quase”, o “aquém”, o “faltava um bocadinho assim”, o “talvez”, o “se”. Um brinde ao que, afinal, não vai acontecer. Palmas ao que não resultou e ao que ficou a meio. Celebrar todos os ridículos e os mais ou menos. Encher-mo-nos de ambiguidades, indecisões, de loucas precipitações. Toca a apimentar a existência com mal entendidos nunca resolvidos e... RIR ÁS GARGALHADAS DE TUDO ISSO!
[Tens toda a razao, Diana!]
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