Monday, August 27, 2007
A queimar.
os últimos cartuchos das férias.:
- Arrumações e mudanças no quarto;
- Últimos gelados, piscinas, praias e saídas de Verão;
- Exames que restam e que se têm de cumprir;
- Conscencialização pré-estágio (e pânico típico aliado à evidente responsabilidade que isso implica!);
- Tarefas do novo ano que já espreita;
- Resgatar o guarda roupa de Outono/Inverno e, no ar, uma certa vontade de dias (mais) fresquinhos; de castanhas assadas e cheiro a chuva;
- Preparar(-me) para os amigos que vão para fora e contar os dias para aqueles que, pelo contrário, não tardam em voltar;
- Fazer aquelas coisas inadiavelmente adiáveis;
- Tratar de assuntos pendentes e traçar planos para o que está para vir. E que, afinal, já está AQUI.
- Arrumações e mudanças no quarto;
- Últimos gelados, piscinas, praias e saídas de Verão;
- Exames que restam e que se têm de cumprir;
- Conscencialização pré-estágio (e pânico típico aliado à evidente responsabilidade que isso implica!);
- Tarefas do novo ano que já espreita;
- Resgatar o guarda roupa de Outono/Inverno e, no ar, uma certa vontade de dias (mais) fresquinhos; de castanhas assadas e cheiro a chuva;
- Preparar(-me) para os amigos que vão para fora e contar os dias para aqueles que, pelo contrário, não tardam em voltar;
- Fazer aquelas coisas inadiavelmente adiáveis;
- Tratar de assuntos pendentes e traçar planos para o que está para vir. E que, afinal, já está AQUI.
O chão que pisas sou eu.
Espero.te, porque te sei, porque te tenho e te quero para mim. Em mim. E as minhas certezas são o tanto que me resta das partidas, das contrariedades da vida.
Mas, venha o que vier, há um lugar para ti. Aqui. Ao pé de mim.
Na mesa, no meu leito, num banco do jardim e em todos os lugares onde mesmo que vá sozinha te levo comigo.
Continuo a lutar contra ti. Contra a tua imagem e o teu ser, na minha essência. Essa parte de ti que primeiro estranhei mas que agora se entranhou em mim e parece que veio para ficar. Mesmo quando a expulso, quando a renego porque não me-nos-deram (ainda) o tempo a que temos direito.
Luto contra o desejar, o querer, o sonhar. Luto contra um amor que não me posso permitir a vivenciar (agora). Luto, mas não adianta...
'Em tempo de guerra não se limpam armas', já dizia o outro.
e eu digo: se o nosso amor é um combate, então que ganhe a melhor parte.
[Até lá, tenho de me permitir a viver a minha vida. É justo.]
Quero.
Sunday, August 26, 2007
Monday, August 20, 2007
Life.
525,600 minutes, 525,000 moments so dear. 525,600 minutes - how do you measure, measure a year?
In daylights, in sunsets, in midnights, in cups of coffee.
In inches, in miles, in laughter, in strife.
In 525,600 minutes - how do you measure a year in the life?
How about love?
How about love?
how about love? Measure in love. Seasons of love.
In daylights, in sunsets, in midnights, in cups of coffee.
In inches, in miles, in laughter, in strife.
In 525,600 minutes - how do you measure a year in the life?
How about love?
How about love?
how about love? Measure in love. Seasons of love.
Sunday, August 19, 2007
Amizade.
Se a nossa amizade depende de coisas como o tempo e o espaco, então, quando finalmente os houvermos superado, teremos destruído o que tínhamos! Supera o espaço e restar-nos-a apenas um Aqui. Supera o tempo e restar-nos-á apenas um Agora. E entre Aqui e o Agora, não achas que poderemos tornar a ver-nos algumas vezes??
[Richard Bach]
[Richard Bach]
Saturday, August 18, 2007
Há livros tão bons.
que deviam ser vendidos em farmácias.
["The Secret": mais do que um livro, um princípio de vida!]
["The Secret": mais do que um livro, um princípio de vida!]
18.
Lembras.te quando dizias que nunca ninguém iria gostar mais de mim do que tu?!
Eu sinto o mesmo. Em relação a ti.
[Omnipotência? Eu chamo.lhe amor.]
Eu sinto o mesmo. Em relação a ti.
[Omnipotência? Eu chamo.lhe amor.]
Monday, August 13, 2007
Sunday, August 12, 2007
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